Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
Health Serv Res ; 55(4): 604-614, 2020 08.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32578233

RESUMO

OBJECTIVE: To estimate the association between the implementation of parity in coverage for mental health and substance use disorder (MHSUD) services within the Medicaid program and MHSUD service use. DATA SOURCES/STUDY SETTING: Wisconsin Medicaid enrollment and claims data from 2013 to 2015. In April 2014, Wisconsin Medicaid transitioned childless adult beneficiaries from coverage with limited MHSUD services to parity-consistent coverage. Preparity, they only had Medicaid coverage for MHSUD visits to psychiatrists and the emergency department, while parent beneficiaries had parity-consistent coverage. STUDY DESIGN: The study uses a difference-in-differences design to compare outcome changes for childless adult and parent beneficiaries. DATA COLLECTION/EXTRACTION METHODS: We identified 76, 569 childless adult and parent beneficiaries aged 18-64 who were continuously enrolled for the 2-year study period. PRINCIPAL FINDINGS: Introducing parity-consistent coverage within Medicaid was associated with increased utilization of Medicaid-reimbursed MHSUD services: outpatient, prescription medication, ED, and inpatient. Increased MHSUD outpatient visits were driven by increased visits to nonpsychiatrists. CONCLUSIONS: Parity's effects on MHSUD service use have been studied in the context of private insurance, but its impact among Medicaid beneficiaries has not. Our findings suggest that parity implementation in Medicaid could increase access to effective MHSUD services in a high-need population.


Assuntos
Disparidades em Assistência à Saúde/normas , Medicaid/normas , Transtornos Mentais/tratamento farmacológico , Guias de Prática Clínica como Assunto , Medicamentos sob Prescrição/normas , Medicamentos sob Prescrição/uso terapêutico , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/tratamento farmacológico , Adolescente , Adulto , Feminino , Política de Saúde , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez , Estados Unidos , Wisconsin , Adulto Jovem
2.
Rev. saúde pública ; 51: 19, 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-845856

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE This study aims to analyze the current status of the mental health care model of the Brazilian Unified Health System, according to its funding, governance processes, and mechanisms of assessment. METHODS We have carried out a documentary analysis of the ordinances, technical reports, conference reports, normative resolutions, and decrees from 2009 to 2014. RESULTS This is a time of consolidation of the psychosocial model, with expansion of the health care network and inversion of the funding for community services with a strong emphasis on the area of crack cocaine and other drugs. Mental health is an underfunded area within the chronically underfunded Brazilian Unified Health System. The governance model constrains the progress of essential services, which creates the need for the incorporation of a process of regionalization of the management. The mechanisms of assessment are not incorporated into the health policy in the bureaucratic field. CONCLUSIONS There is a need to expand the global funding of the area of health, specifically mental health, which has been shown to be a successful policy. The current focus of the policy seems to be archaic in relation to the precepts of the psychosocial model. Mechanisms of assessment need to be expanded.


RESUMO OBJETIVO Analisar o estágio atual do modelo de atenção à saúde mental do Sistema Único de Saúde, segundo seu financiamento, processos de governança e mecanismos de avaliação. MÉTODOS Foi realizada uma análise documental de portarias, informes técnicos, relatórios de conferência, resoluções e decretos de 2009 a 2014. RESULTADOS Trata-se de um momento de consolidação do modelo psicossocial, com ampliação da rede assistencial, inversão de financiamento para serviços comunitários com forte ênfase na área de crack e outras drogas. A saúde mental é uma área subfinanciada dentro do subfinanciamento crônico do Sistema Único de Saúde. O modelo de governança constrange o avanço de serviços essenciais, havendo a necessidade da incorporação de um processo de regionalização da gestão. Os mecanismos avaliativos no campo burocrático se mostram pouco incorporados à política de saúde. CONCLUSÕES É necessário ampliar o financiamento global da saúde e específico da saúde mental, que vem se constituindo como uma política exitosa. O foco atual da política se mostra anacrônico aos preceitos do modelo psicossocial. Aponta-se a necessidade de ampliação de mecanismos avaliativos.


Assuntos
Humanos , Financiamento da Assistência à Saúde , Serviços de Saúde Mental/economia , Serviços de Saúde Mental/organização & administração , Programas Nacionais de Saúde/economia , Programas Nacionais de Saúde/organização & administração , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Brasil , Modelos Psicológicos , Atenção Primária à Saúde/economia , Atenção Primária à Saúde/organização & administração , Pesquisa Qualitativa
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA